A leitura do texto nos levou a refletir sobre a importância dos conceitos de missão, visão, objetivos e valores para uma instituição. A partir daí tentamos delimitá-los dentro do campo de atuação do CEDOC da UnB.
Entendemos que a vocação deste centro é atuar como o arquivo central da Universidade. Neste aspecto definimos para o CEDOC:
MISSÃO: atuar na gestão da informação orgânica e assessorar a comunidade universitária no tratamento documental. Gerir com qualidade a guarda, o acesso, a pesquisa e a preservação dos documentos. Além de garantir aperfeiçoamento e prática dos profissionais e estudantes envolvidos.
VISÃO: Ser referência no desenvolvimento e implementação de políticas de gestão de documentos.
OBJETIVO GERAL: Elaborar e difundir as políticas de gestão de documentos dentro da Universidade de Brasília.
OBJETIVOS ESPECÍFICOS:
• Trabalhar em conjunto com FCI no desenvolvimento e formação do profissional da informação.
• Padronizar procedimentos administrativos de produção de documentos.
• Abrir espaço para o debate acadêmico.
• Difundir o acervo.
• Respeito à comunidade acadêmica.
• Responsabilidade sócio-ambiental na produção e eliminação de documentos.
• Respeito ao patrimônio histórico e cultural.
• Fomento a novas ideias.
• Profissionalismo.
Lembrando que a atuação do CEDOC deve ocorrer de modo integrado aos arquivos setoriais.
Huumm...
ResponderExcluirHá um longo caminho a percorrer, haja vista quase nada daquilo que está na teoria é feito na prática. Contudo, o projeto é muito bom.
O primeiro passo é implementar a política arquivista institucional da Universidade. Para tanto, faz-se necessário obter apoio da admnistração superior. Sem isto, será muito mais difícil - sendo otimista.
Santos (2005) aponta que implementar uma política arquivística institucional implica mudar rotinas burocráticas ultrapassadas; aqui jaz o foco das principais resistências como:
- Facilidade de arquivamento por espécies documentais (ofício, memorando), tecnologias (fax, "e-mail), entre outros;
- Visão que privilegia o arquivamento em detrimento da recuperação da informação;
- Desconfiança de que a arquivo central possa ter competência para atender todas as demais unidades administratvias, fato que implica em reter documentos ou tirar cópias;
- Resistências às mudanças;
- Outros.
Mudar esse pensamento é imprescindível para começar a pensar em gestão eficiente. Este será um processo àrduo, cansativo, desgastante..., mas possível.
Uma palavria bastante conhecida de todos pode ajudar na questão: MARKETING. Tornar o arquivo conhecido de todos é fundamental.
De resto, desejo um bom trahbalho, sorte e, sobretudo, paciência.
Luis Pereira.
Bom, a discussão está na pauta.
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