Dando continuidade a nossa programação semanal, na próxima sexta-feira (12/11/2010), a partir das 14:00, discutiremos o texto "Estudos de usuários em arquivos: em busca de um estado da arte" de Jose Maria Jardim e Maria Odila Fonseca. E teremos convidados: Rodrigo Fortes Ávila, Arquivista, mestrando em Ciência da Informação na Faculdade de Ciências da Informação (FCI/UnB) e Marli Guedes da Costa, que defendeu recentemente uma dissertação sobre o tema também na FCI, ela é Historiadora e trabalha no Arquivo Nacional em Brasília. O convite está feito e é aberto a todos os interessados. Lembrando que as discussões acontecem no Centro de Documentação (CEDOC) da UnB que fica no Ed. Multiuso I bloco B 1º andar, no Campus Darcy Ribeiro em Brasília-DF.
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ResponderExcluirAmigos,
ResponderExcluirVocês sabem me informar onde posso comprar o livro " A nova Arquivística na Modernização Administrativa" do Luis Carlos Lopes?
Olá Bruno, ligue 3107-5865.
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ResponderExcluirSobre o assunto gostaria de resumir o que foi apresentado ontem na PALESTRA: InterPARES 3 Project A CONTRIBUIÇÃO DO PROJETO INTERPARES NAS DISCUSSÕES SOBRE DOCUMENTO ARQUIVÍSTICO DIGITAL.
ResponderExcluirTratamento Arquivístico dos Documentos eletrônicos com início em 1989, com participação de pesquisadores e acadêmicos de diversos países. Visando o fomento do arcabouço metodológico para tratamento e validação dos documentos eletrônicos. Levando-se em consideração o estudo dos usuários e a diplomática e tipologia documentais.
Está na 3ª fase e foram divididas da seguinte forma:
• 1ª - 1999 a 2001
• 2ª - 2002 a 2006
• 3ª - 2007 a 2012
A 3ª fase foi a primeira que constou com a participação do Brasil, com financiamento da UNESCO. Fazem parte desta fase: África, Brasil, Canadá, Catalunha, China, Cingapura, Colômbia, Coréia, Holanda e Bélgica, Itália, Malásia, México, Noruega, Reino Unido e Turquia.
Os principais produtos das duas primeiras fazes são: Benchmark, Baseline e Ontologias, dentre outros. Documentos digitais devem conter metadados que relacionem as atividades e registros para análise de veracidade do documento. A autenticidade do documento deve ser aferida para garantia do usuário. Informações básicas como nome do autor, data de recebimento, destinatário. Estabelecimento das formas documentais em conformidade as normas da instituição geradora, dando auto grau de presunção de autenticidade. Quanto maior o número de elementos maior será o grau de presunção de autenticidade. A transferência de documentos deve seguir o disposto na Resolução nº 24.
Foram abordados também assuntos como obsolescência de equipamentos e suportes, migração da informação contida nos documentos e da base de dados como “um documento capaz de gerar documentos” (através da informação contida em um determinado banco de dados são gerados arquivos que compilam as informações armazenadas, podendo estas serem quantificadas e qualificadas).
Servir a Administração ou a Sociedade? O usuário realmente sabe o que quer ou do que precisa? O profissional arquivista, de fato ou de direito, é a voz da razão?
ResponderExcluirOlá pessoal! A leitura do texto "Estudos de usuários em arquivos: em busca de um estado de arte" foi realmente interessante. Apesar disso, no entanto, é uma visão parcial de um todo que está ainda em desenvolvimento. Pois o Arquivo e o que ele abrange ainda está se formulando e concretizando como disciplina, estudo, ciência, técnica. Não se pode negar que um campo científico está em constante transformação. Assim também são as instituições, as demandas e logicamente os sistema de arquivo, instituição e a relação com o usuário. Mas também não se pode dar um passo maior que a perna aguenta. Não podemos dar um salto e depois nos desequilibrarmos e termos uma queda pior. Os resultados são alcançados aos poucos e passo a passo.
ResponderExcluirNo texto sugerido, apresenta uma série de fatores que não podem ser descartados. Desde culturas e rotinas, carência e desafios frente ao estudo de usuários. Mas também não pode ser realizado uma disseminação de todas as informações existentes sem critérios. Há muitos lados neste jogo, e não acho que nenhuma peça pode ser destacada de uma análise. Acho que aqui entra um dos fatores mais importantes do texto, o meio de diálogos para se alcançar resultado. Fato envolvendo as partes e que torne todos força motriz de algo para si mesmos.
Neste dia 12 de novembro, no encontro acima citado, que me forneceu real conhecimento, envolveu colegas estagiários, Tania, Caroline, Rodrigo, Marli e outros colegas que sinto não saber como referenciar. Um encontro carregado de teorias aproximadas a práticas e exemplos vivenciados pelos colegas da mesa.
Agradeço muito pela oportunidade, Tania por incitar tais eventos e todos que compartilharam as experiências!
Fecharei por aqui sem citar exemplos, instigar a curiosidade geral é mais divertido.
Saudações arquivísticas
Gente a Marli é um amor, estou pensando em ser do A.N. para conversar com ela todos os dias.
ResponderExcluirQuanto a discrusão.... inacreditável como esse ser Extraterrestre deu pano para manga, deu dó do tio da informática que saiu de lá mais confuso ainda.
Bem beijos para todos foi lindo vocês terem me convidado.
Gostaria que o próximo tema fosse Vida após o arquivo.
Kkkkkkkkk
Arquivística pós custodial, não sei nada disso.