Assista aqui o trailer! |
A sessão cinema será na sexta-feira, dia 06 de agosto de 2010, no auditório da Faculdade de Ciência da Informação - FCI, às 14:30.
Ficha Técnica:
Título original:Brazil
Gênero:Ficção Científica
Duração:02 hs 11 min
Ano de lançamento:1985
Direção: Terry Gilliam
Sinopse:
Fonte: http://www.adorocinema.com/filmes/brazil/
Sam Lowry (Jonathan Pryce) vive num Estado totalitário, controlado pelos computadores e pela burocracia. Neste Estado, que lida com o terrorismo, todos são governados por fichas e cartões de crédito e ainda precisam pagar por tudo, até mesmo a permanência na prisão. Neste mundo opressivo Sam acaba se apaixonando por Jill (Kim Greist), uma terrorista.
Otímo, o blog de vcs já começou bem.
ResponderExcluirParabéns pela iniciativa do grupo. A Arquivística precisa de espaços de discussão e interlocução como este. E vcs já começaram bem. Esse projeto ganha mais destaque por estar inserido em uma universidade. Meus parabéns!
ResponderExcluirAbraços
Levem pipoca e boas ideias para o debate posterior!
ResponderExcluirBoa mesmo foi a discussão depois do filme.
ResponderExcluirO filme é inusitado e surpreende no final, mas boa mesmo foi a discussão.
ResponderExcluirFalamos sobre os primórdios da arquivologia, da guarda e recuperação da informação e a burocrácia administrativa que se impõe absurdamente, inclusive no filme tem um "ministério da informação" com um "departamento de recuperação da informação" ou será desinformação? hehe
Surgiram também questões práticas sobre padronização/flexibilização de intervenções arquivísticas em arquivos públicos e privados. A discussão foi abrilhantada com a participação de Sidney Costa, aluno de arquivologia que já atua em consultorias na área.
Contamos com a participação de mais arquivistas (formados ou não) na próxima.
Saudações Arquivísticas!
Adorei também a discussão. O papel do arquivista na sociedade atual nos faz pensar inclusive sobre nossa atuação na dicotomia público/privado. Fazer o que somente a lei permite ou fazer tudo o que a lei não lhe proibe? Eis uma questão de perfil e de saber se moldar de acordo com as necessidades do mercado. O arquivista, penso eu, se entranha multidisciplinarmente nas instituições e se propõe a resolver questões técnico-metodológicas em qualquer das abordagens. Essas características profissionais dão à profissão brilhantismo! Amo essa profissão!
ResponderExcluirO filme apresenta uma sociedade burocrática ao extremo, na qual até os atos mais simples devem ser respaudados por documentos. A preocupação com a recuperação e uso da informação são os temas que se relacionam com a prática arquivistica. O custo e os recursos empregados para gerir a informação são constantemente mensionados. Dois elementos importantes que amarram a trama estão na cadeia de eventos causados por um erro na grafia do nome de um personagem e no fato que o "subversivo" da sociedade burocrática é quem não se sujeita totalmente a ela.
ResponderExcluirDiscutimo também sobre os "por ques" do nome Brazil. Uma linha de raciocínio interessante se deu no sentido de o filme ter sido lançado em 1985, período pós ditadura militar brasileira. Ressaltando o período ditatorial onde o estado era altamente burocratizado, autoritário e centralizador de poder. Os órgãos de repressão do estado se baseavam em dossiês das ameaças reais e das possíveis que poderiam surgir. Um período obscuro onde uma simples citação (ou erro de grafia) poderia condenar uma pessoa sem necessidade de provas substânciais.
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